A criança encheu as suas mãos de tinta.
E ela pinta, pinta, pinta...
Vai removendo uma cor fria,
e uma nova ideia de mundo cria!
Com o seu talento natural,
publica a sua pintura no jornal.
É o seu momento de lazer;
vai retirando do mundo o seu sofrer.
Suas mãozinhas coloridas
trazem outras mãos escondidas,
que estavam com as suas inspirações perdidas.
Agora, todas se lambuzam!
Do novo mundo desfrutam,
e novas misturas insuflam!
-Gabriel Ribeiro Eleodoro
Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2008.
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