sábado, 17 de novembro de 2018

AO PREGUIÇOSO

Ó preguiçoso, até quando estarás deitado?
Te contentas em ficar encostado?
Só queres dormir,
mas não queres produzir!

Os braços queres cruzar.
Mas ao trabalho não queres te lançar!
É a tua ruína essa preguiça;
te afundas nessa "areia movediça"!

Tenha como exemplo a formiga;
veja-a ó preguiçoso,
quanta comida ela abriga,
se preparando para um tempo penoso!

Te surpreenderá a pobreza.
Como um ladrão, ela te sobrevirá!
Os teus dias serão de muita tristeza;
quando chegarem, quem te sustentará?

(Baseada no Livro de Provérbios de Salomão 6.6-11)

Adaptação de Gabriel Ribeiro Eleodoro.

Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2008.

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