Ó preguiçoso, até quando estarás deitado?
Te contentas em ficar encostado?
Só queres dormir,
mas não queres produzir!
Os braços queres cruzar.
Mas ao trabalho não queres te lançar!
É a tua ruína essa preguiça;
te afundas nessa "areia movediça"!
Tenha como exemplo a formiga;
veja-a ó preguiçoso,
quanta comida ela abriga,
se preparando para um tempo penoso!
Te surpreenderá a pobreza.
Como um ladrão, ela te sobrevirá!
Os teus dias serão de muita tristeza;
quando chegarem, quem te sustentará?
(Baseada no Livro de Provérbios de Salomão 6.6-11)
Adaptação de Gabriel Ribeiro Eleodoro.
Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2008.
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