Jerusalém, Jerusalém, que mataste os profetas
e apedrejaste os que te foram enviados!
Lançaste contra Mim cruentas setas,
e pelo teu povoado fui muito rejeitado.
Quantas vezes, quis Eu reunir os teus filhos
como a galinha que ajunta os filhotes debaixo das asas,
e não quiseste!
Da Minha Visitação a conhecer, não te deste.
A tua casa ficará deserta.
O teu resplendor irá se escurecer!
Dói muito o que tenho a falar-te, Meu Coração se aperta.
Te entregaste ao teu próprio torturador,
e não Me verás até que venhas a dizer:
-Bendito seja Aquele que vem em Nome do Senhor!
-Gabriel Ribeiro Eleodoro
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2003.
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