sábado, 22 de outubro de 2016

POESIAS NO BALNEÁRIO

Numa rocha encostado
Vendo o mar agitado
E a brincadeira das moças nativas,
Escrevo poesias contemplativas

Repito o itinerário
Para eu chegar no horário;
É o meu costume diário
Escrever poesias no balneário

Vento sopra em Itapemirim
A onda branca como o marfim
Inunda minha inspiração-mirim

E vou escrevendo poesias sem parar
Sem medo de vacilar
Sem relógio algum a me controlar


-Gabriel Ribeiro Eleodoro

Marataízes-ES, outubro de 2016.

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